O infectologista é o médico especialista em prevenir, investigar, diagnosticar e tratar pacientes com doenças infecciosas que podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos dentre outros microrganismos. Com uma avaliação ímpar, o paciente é acompanhado de forma individualizada, recebendo a proposta de terapia mais adequada para o seu perfil.

Conheça um pouco do que tratamos, acompanhamos e aconselhamos: COVID-19, Dengue, Zika, Chikungunia, hepatite A, hepatite B, hepatite C, herpes simples, herpes zoster, HIV/AIDS, infecção urinária, infecção de pele e partes moles, pneumonia, tuberculose, toxoplasmose, sarampo, rubéola, mononucleose, sífilis, leptospirose, orientação para vacina, medicina do viajante.

A gestão do serviço de controle de infecção hospitalar é uma ferramenta que garante redução de custos e melhoria da qualidade assistencial, baseando-se em três pontos focais de ação: uso racional de antimicrobianos, controle de infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) e controle de bactérias multirresistentes.

O uso racional de antimicrobianos garante um hospital “limpo”, permite desospitalização no momento certo, reduz gastos desnecessários no presente e previne custos ainda maiores no futuro.

Usar o antibiótico correto no momento correto é peça chave no controle de bactérias multirresistentes. A resistência antimicrobiana surge quando as bactérias que causam infecção sobrevivem à ação desses medicamentos. Esse grupo de “superbactérias” é capaz de se multiplicar e colonizar o ambiente hospitalar. Por serem resistentes aos medicamentos disponíveis são muito difíceis de serem tratadas. Em 2014 o governo britânico encomendou ao Ministério da Economia um relatório de avaliação de custos do sistema de saúde para os próximos 30 anos e concluiu que, em 2050, a maior despesa e o maior número de mortes será relacionado à bactérias multirresistentes, sendo 20% maior do que outras doenças como por exemplo, o câncer.

As infecções relacionadas à assistência a saúde (IRAS), antigamente chamadas de infecções hospitalares, ocorrem quando um paciente adquire uma infecção por estar dentro de um serviço de saúde (hospital, clínica, home care e etc.) As IRAS estão entre os eventos adversos preveníveis mais comuns, ameaçando a segurança do paciente, causando morbidade e mortalidade, com sério impacto sobre a vida dos pacientes e sobre os sistemas de saúde público e privado. Estima-se nos EUA que são gastos por ano US$ 33 bilhões com IRAS e que ações de prevenção são capazes de reduzir os custos em 70%.

Em experiências recentes o trabalho da Ímpar Infectologia ajudou dois grandes hospitais a reduzirem seu custo com antimicrobianos e IRAS mais de 70%, com melhora importante no desfecho dos pacientes.

Saber qual estratégia adotar para proteger clientes e colaboradores é fundamental para garantir o funcionamento do seu negócio nesse momento de pandemia. A Ímpar Infectologia oferece um serviço de consultoria especializada que o ajudará a criar e gerenciar protocolos de biossegurança de acordo com a realidade da sua empresa, evitando custos desnecessários e garantindo maior efetividade e maior proteção para todos. Esse desafio existe em todos os tipos de mercados. Em 2020, por exemplo a Ímpar Infectologia assessorou uma grande cadeia de cinemas, a UCI Cinemas Brasil e uma tradicional instituição de ensino, o Colégio Medianeira da Rede Jesuíta de Educação, em Curitiba-PR.